Vamos lá, para falar um pouco sobre mim antes de começar a trajetória de 24 horas, até parece série de TV, vamos embora! Eu não conheço Nova York, já viajei algumas vezes, mas nunca para os Estados Unidos, com certeza NY seria fenomenal, nem tenho palavras para falar como seria, porem posso desmiussar meus pensamentos imaginativos e voar para de Ribeirão Preto para Nova York de jatinho. Ao chegar no aeroporto John F. Kennedy vendo o sol nascer logo pelas 07:00 da manhã, tomo um café rapidamente para despertar, nem malas eu tenho para guardar, uma mochila é que uso em seu lugar. Logo corro em direção a saída pois é lá que é marcada a minha partida, com o roteiro já predefinido conversa mansa e auferida ao motorista para obter algumas dicas resumidas. Eu digo logo para ele que 24 horas é o que me resta para fazer um roteiro rápido e seleto. Passo pela Skyline, onde situam os prédios mais altos da cidade e que faremos um passeio rápido com direito a parada para conhecer o Empire State, quem sabe ainda encontraria algum estalo do grande gorila, nossa que medo que lugar alto, mas nem arrisquei direto em entrar e subir até o telhado, logo já entrei no taxi e saímos bem rápidos, dali fomos para a próxima dica do taxista engraçado, ele me levou até a Time Square para fazer umas fotos iradas, ainda de manhã não tive como não notar as luzes daquele lugar, Time Square famosa fica 24hora no ar. Logo depois das tomadas pela Broadway e seguimos em direção a Estatua da Liberade, palco de filmes, séries, cartão postal da cidade, ir a NY sem ir visitar a Estátua, seria o mesmo de ir a Disney e não tirar uma foto com o Mickey. Sendo assim seguimos nosso roteiro, demos a volta pela parte de traz do local, fiz algumas fotos que legal, depois desse arsenal de espetacularidade genuína. Passei rapidamente pelo saguão e segui em direção ao taxi que me esperava lá no portão. Seguimos agora em direção a outro ponto interessante, posso até dizer uma jaguão, ai que loucura! Vamos para o Central Parque, chegando lá ele me dá uma dicas e me fala sobre comer cachorro quente que seria uma delícia, desço do carro do uma volta rápida, tiro uma fotos, aquelas do tipo eu mesmo estou aqui e viajo sozinho, sempre com o braço exposto na foto, bom logo penso e volto, o taxi me espera, já chego feito um tagarela, conto tudo ao taxista que com seu humor extremista me dá uma nova pista sobre nossa próxima visita. Ele me diz visitaremos uma das três pontes mais antigas de NY a que liga Brooklin a Manhattan, ele me diz entusiasmado que serão quase dois quilômetros percorridos, me dá até um friozinho na barriga que até passa por passarmos por passagens tão fantásticas, paramos no início da ponte onde fizemos algumas fotos, fabulosas posso dizer, que paraíso a conhecer, paraíso de tijolos e alvenaria, é a visão que eu tenho daquela escadaria, logo no final deste passeio ele me pergunta qual o nome desta ponte, eu digo que não sei, I don’t know, e ele me responde sorrindo Ponte do Brooklin, respondi sorrateiramente wow! Ele diz de forma simpática que iremos agora para outro lugar, como eu não tenho muito tempo ele me diz que passaremos por alguns lugares correndo, logo mais a frente ele aponta Wall Street, feliz e orgulhoso ele me diz que aqui ser o coração financeiro do mundo, e eu gesticulando com a cabeça quase louco e curioso, queria poder descer, mas outros lugares ainda teria para conhecer. Passando mais um tempo no taxi mais a frente ele me aponta um outro lugar, olhei bem para a entrada e dei um pulo e gritei, ZOO, ZOO! Ele me disse isso mesmo, aqui é o zoológico do Bronx, sem tempo para entrar e visitar, fui de frente a entrada e fotografei o lugar, adoro zoológicos, porem havia ainda outros lugares para se conhecer. Lá vai eu de novo, entro no taxi e o taxista grita, adivinhe onde iremos, eu com cara de lêmure, aqueles animais exóticos com olhos esbugalhados e tristonhos, fiquei perdido pois havíamos passado por tantos lugares que nem havia dado conta de que logo teríamos que voltar. O taxista então para no CORONA PARK e ali mesmo ele me apresenta um restaurante chileno, sendo assim comemos, pegamos um café para viagem e seguimos com o passeio selvagem. Ele passa de frente ao Museu MILE me fala que o lugar completa o roteiro cultural da cidade, contando com vários museus naquele trecho, mas sem tempo para visitar todo o museu, apenas fiz uma foto o taxista e eu de frente a escadaria do museu. Já bem próximo de anoitecer ele me diz que ainda há dois lugares para conhecer, que um deles ele poderia me levar e que o outro eu poderia fazer para a minha noite encerrar. Ele me deixou então no High Line Park, o local é sem igual, me deixou exaurido e extasiado por ser um lugar tão visitado. Para ter ideia é um elevado de quase 2,5km de extensão onde os trens circulavam na década de 30 e foram, em 2009 restaurados e reaberto a população para fazer caminhada e outras atividades esportivas, o lugar é sensacional não consigo imaginar outra cidade no mundo que me faria me sentir tão assim, sei lá, assim! Seguindo agora sozinho vou caminhando e sorrindo, pego um outro taxi e vou em direção ao último lugar indicado pelo taxista, a Balsa de Staten Island que penso ser um bom lugar para comer algo enquanto admiro as lindas paisagens vista de uma outra perspectiva. A balsa logo apita, já foi dado a partida, já me sento e relaxo, abaixo e amarro meu sapato, já cansado de todo dia, pego a mochila e quero é descansar, vou para o hotel me preparar para o Brasil voltar, com o sonho realizado, tendo conhecido a Nova York tanto falado. Nem parece, mas as 24 horas já se passaram e eu de volta a Ribeirão calado.
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SPECIALIST Alessandru Lemos, apaixonado por moda, fotografia, tendências, viagens, gastronomia e que vive cada momento único.
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August 2024
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