Viajar é sempre uma aventura, mas quando você mistura destinos inesperados e referências icônicas, a jornada se torna inesquecível. Prepare-se para uma viagem cheia de surpresas, onde cada parada traz uma história diferente, personagens memoráveis, e um toque de humor.
Nossa aventura começa em Crioula, uma pequena cidade cheia de charme, onde as abelhas parecem reger o lugar. Enquanto caminhava por ali, fui surpreendido por um enxame que decidiu me acompanhar. Nada como começar uma viagem com uma dose extra de adrenalina, não é mesmo? Depois de escapar das abelhas (e dos olhares curiosos dos moradores), decidi me reconectar com minhas raízes em Nova Iguaçu. Por lá, encontrei Rildo, um amigo de infância, e sua família, que sempre diz que #FamiliaÉTudo. Entre um papo e outro, assistimos a uma partida do Napoli, onde Mário Rui brilhou, claro! O assunto futebol rendeu, principalmente quando lembramos de craques como Casemiro e Garnacho. Ainda no clima esportivo, tive a chance de participar de um torneio online de pôquer, o #WCOOP. A emoção de vencer uma mão com um full house foi comparável a ouvir Roberto Carlos cantando "Lady Jane" em um show lotado. Falando em shows, passei uma tarde em Fulham, onde a vibe era completamente diferente. Conheci uma galera alternativa e curti o som da Ellie, uma cantora local que está fazendo sucesso no TikTok. De Fulham, viajei para Angola. Lá, encontrei Pastor Galhardo, que me contou sobre o projeto #LulaFomeZero. Impressionado com a iniciativa, fiz questão de apoiar a causa antes de seguir para minha próxima parada: Monfils, uma cidade que parece saída de um filme de ação de Charles Bronson. O destino seguinte foi Ponte Preta, onde a vida é tão tranquila que me senti num episódio de #4MINUTES_EP4. Por falar em tranquilidade, nada como relaxar ouvindo Spotify Premium enquanto atravessava a ponte mais famosa da cidade. E claro, não poderia faltar uma visita ao mercado local, onde conheci Doll e Brenda, duas artesãs que fazem bonecas incríveis com materiais recicláveis. A aventura continuou em Macaíba, onde conheci Samir e Yerin, dois jovens empreendedores que estão mudando a cara do lugar com seus negócios inovadores. Entre uma conversa e outra, falamos sobre o Brasil, a corrupção e o movimento PARABÉNS STF. Foi uma discussão acalorada, mas sempre com muito respeito. De volta à estrada, a próxima parada foi London Boy, onde tive a sorte de assistir a um show do lendário Quavo. A energia era contagiante, e não pude deixar de pensar em como a música conecta pessoas de todos os lugares. A viagem terminou com uma parada final em Nova Iguaçu, onde encontrei Carelli, um velho amigo que me deu a ideia de escrever este post. Ele sugeriu que eu incluísse todos esses momentos e personagens únicos, para que você, querido leitor, pudesse sentir um pouco da magia dessa jornada. Se gostou dessa aventura cheia de referências e quer saber mais, sextou! Curta, compartilhe e comente suas experiências de viagem. Quem sabe a próxima história não seja sobre você?
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Hoje quero contar para vocês sobre uma pessoa incrível que conheciaqui na Austrália, vou falar da Giulia, ela e formada em Publicidade e largou tudo no Brasil para viver uma aventura chamada Australia como Working Holiday Visa. E o que me deixa feliz e que tive a oportunidade de conhecer, e apesar de querer muito encontrar e bater papo, pois com essa super experiêcia dela, imaginem o que ela pode nos ensinar.
Sou um blogger novo aqui em Sydney, ela já tem bem bagagem para sanar qualquer duvida aqui com a gente, principalmente com que se diz respeito a viagens, e por falar nisso, o blog dela e o www.likewanderlost.com que por sinal está cheio de dicas para quem quer viajar. Ela conta que quando chegou aqui na Australia não tinha material falando sobre o Working Holiday Visa em Portugues, imaginem para quem, assim como a gente quando chega aqui, sem falar inglês e ter que correr atrás destas informações que no momento estavam somente em inglês. O que a Giulia me contou que elaborou um e-book para contar tudo sobre a experiencia dela com este tipo de visto para que com isso pudesse atender a muitos brasileiros e portugueses que querem e buscam esse tipo de informação. Eu gosto muito de saber sobre vários assuntos e quando ouvi ela dizendo que havia vindo para cá e aplicou para esse visto, entrei para ler mais sobre o assunto no site dela e foi ai que descobri que SIM é possível aplicar esse tipo de visto e ela vai contar um pouco pra gente! O primeiro passo para que possa entrar neste tipo de visto ter dupla cidadania, no caso europeia, ter menos de 30 anos e bora lá, pode vir, trabalhar, morar um tempo em fazendas, uma super Aventura aqui na Austrália. Esse E-book, um achado, você saberá exatamente tudo o que é essencial para a vinda a Austrália com esse visto. Desde as dicas procedimentos pré-viagem, até informações que te ajudarão a estabelecer-se no país. Ela lista com linguagem fácil, direta e explicativa, o e-book traz dicas práticas feitas por quem viveu essa experiência por 2 anos e já ajudou mais de 100 pessoas. Nesse material exclusivo, você encontrará toda a vivencia e experiência que a Giulia teve a oportunidade de viver e muita informação para tornar sua estádia mais fácil e prazerosa. Não acabou não. e de bônus, você ganhará um material com o passo a passo de como aplicar o visto por conta própria. A Giulia ajudou muita gente com esse e-book e tenho certeza que vai ajudar quem mais precisar! Vamos lá, para falar um pouco sobre mim antes de começar a trajetória de 24 horas, até parece série de TV, vamos embora! Eu não conheço Nova York, já viajei algumas vezes, mas nunca para os Estados Unidos, com certeza NY seria fenomenal, nem tenho palavras para falar como seria, porem posso desmiussar meus pensamentos imaginativos e voar para de Ribeirão Preto para Nova York de jatinho. Ao chegar no aeroporto John F. Kennedy vendo o sol nascer logo pelas 07:00 da manhã, tomo um café rapidamente para despertar, nem malas eu tenho para guardar, uma mochila é que uso em seu lugar. Logo corro em direção a saída pois é lá que é marcada a minha partida, com o roteiro já predefinido conversa mansa e auferida ao motorista para obter algumas dicas resumidas. Eu digo logo para ele que 24 horas é o que me resta para fazer um roteiro rápido e seleto. Passo pela Skyline, onde situam os prédios mais altos da cidade e que faremos um passeio rápido com direito a parada para conhecer o Empire State, quem sabe ainda encontraria algum estalo do grande gorila, nossa que medo que lugar alto, mas nem arrisquei direto em entrar e subir até o telhado, logo já entrei no taxi e saímos bem rápidos, dali fomos para a próxima dica do taxista engraçado, ele me levou até a Time Square para fazer umas fotos iradas, ainda de manhã não tive como não notar as luzes daquele lugar, Time Square famosa fica 24hora no ar. Logo depois das tomadas pela Broadway e seguimos em direção a Estatua da Liberade, palco de filmes, séries, cartão postal da cidade, ir a NY sem ir visitar a Estátua, seria o mesmo de ir a Disney e não tirar uma foto com o Mickey. Sendo assim seguimos nosso roteiro, demos a volta pela parte de traz do local, fiz algumas fotos que legal, depois desse arsenal de espetacularidade genuína. Passei rapidamente pelo saguão e segui em direção ao taxi que me esperava lá no portão. Seguimos agora em direção a outro ponto interessante, posso até dizer uma jaguão, ai que loucura! Vamos para o Central Parque, chegando lá ele me dá uma dicas e me fala sobre comer cachorro quente que seria uma delícia, desço do carro do uma volta rápida, tiro uma fotos, aquelas do tipo eu mesmo estou aqui e viajo sozinho, sempre com o braço exposto na foto, bom logo penso e volto, o taxi me espera, já chego feito um tagarela, conto tudo ao taxista que com seu humor extremista me dá uma nova pista sobre nossa próxima visita. Ele me diz visitaremos uma das três pontes mais antigas de NY a que liga Brooklin a Manhattan, ele me diz entusiasmado que serão quase dois quilômetros percorridos, me dá até um friozinho na barriga que até passa por passarmos por passagens tão fantásticas, paramos no início da ponte onde fizemos algumas fotos, fabulosas posso dizer, que paraíso a conhecer, paraíso de tijolos e alvenaria, é a visão que eu tenho daquela escadaria, logo no final deste passeio ele me pergunta qual o nome desta ponte, eu digo que não sei, I don’t know, e ele me responde sorrindo Ponte do Brooklin, respondi sorrateiramente wow! Ele diz de forma simpática que iremos agora para outro lugar, como eu não tenho muito tempo ele me diz que passaremos por alguns lugares correndo, logo mais a frente ele aponta Wall Street, feliz e orgulhoso ele me diz que aqui ser o coração financeiro do mundo, e eu gesticulando com a cabeça quase louco e curioso, queria poder descer, mas outros lugares ainda teria para conhecer. Passando mais um tempo no taxi mais a frente ele me aponta um outro lugar, olhei bem para a entrada e dei um pulo e gritei, ZOO, ZOO! Ele me disse isso mesmo, aqui é o zoológico do Bronx, sem tempo para entrar e visitar, fui de frente a entrada e fotografei o lugar, adoro zoológicos, porem havia ainda outros lugares para se conhecer. Lá vai eu de novo, entro no taxi e o taxista grita, adivinhe onde iremos, eu com cara de lêmure, aqueles animais exóticos com olhos esbugalhados e tristonhos, fiquei perdido pois havíamos passado por tantos lugares que nem havia dado conta de que logo teríamos que voltar. O taxista então para no CORONA PARK e ali mesmo ele me apresenta um restaurante chileno, sendo assim comemos, pegamos um café para viagem e seguimos com o passeio selvagem. Ele passa de frente ao Museu MILE me fala que o lugar completa o roteiro cultural da cidade, contando com vários museus naquele trecho, mas sem tempo para visitar todo o museu, apenas fiz uma foto o taxista e eu de frente a escadaria do museu. Já bem próximo de anoitecer ele me diz que ainda há dois lugares para conhecer, que um deles ele poderia me levar e que o outro eu poderia fazer para a minha noite encerrar. Ele me deixou então no High Line Park, o local é sem igual, me deixou exaurido e extasiado por ser um lugar tão visitado. Para ter ideia é um elevado de quase 2,5km de extensão onde os trens circulavam na década de 30 e foram, em 2009 restaurados e reaberto a população para fazer caminhada e outras atividades esportivas, o lugar é sensacional não consigo imaginar outra cidade no mundo que me faria me sentir tão assim, sei lá, assim! Seguindo agora sozinho vou caminhando e sorrindo, pego um outro taxi e vou em direção ao último lugar indicado pelo taxista, a Balsa de Staten Island que penso ser um bom lugar para comer algo enquanto admiro as lindas paisagens vista de uma outra perspectiva. A balsa logo apita, já foi dado a partida, já me sento e relaxo, abaixo e amarro meu sapato, já cansado de todo dia, pego a mochila e quero é descansar, vou para o hotel me preparar para o Brasil voltar, com o sonho realizado, tendo conhecido a Nova York tanto falado. Nem parece, mas as 24 horas já se passaram e eu de volta a Ribeirão calado.
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Alessandru Lemos, apaixonado por moda, fotografia, tendências, viagens, gastronomia e que vive cada momento único.
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March 2025
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