A cãibra muscular é uma das principais causas da dor nas pernas e esse espasmo geralmente desencadeia dor súbita e aguda à medida que os músculos das pernas se contraem e podem formar um nódulo visível e duro sob a pele. “Pode haver vermelhidão e inchaço na área circundante. A fadiga e a desidratação muscular podem levar a cãibras nas pernas, bem como certos medicamentos, incluindo diuréticos e estatinas”, comenta Dra. Aline Lamaita, angiologista membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular e do American College of Lifestyle Medicine. Para quem costuma ter esse problema, a ledterapia, por meio do dispositivo Sportllux, pode ajudar.
Causas
De acordo com o nutricionista Breno da Silva Lozi, Pós-Graduado em Nutrição Clínica e Desportiva pelo Instituto Educacional São Pedro (IESPe), as cãibras musculares também podem aparecer quando a pessoa está mal alimentada, mas a fadiga muscular é apontada como uma das grandes causas. “A fadiga muscular é conceituada como a perda da capacidade funcional do organismo devido ao estresse físico que pode ser causada por diferentes fatores, dentre eles: a falta de substratos energéticos (glicose, ácidos graxos, entre outros), acúmulo de subprodutos metabólicos, queda da atividade do sistema nervoso central e, também pela falha nos mecanismos de contração muscular e é nesse mecanismo que se enquadra a teoria da falta de potássio”, afirma Breno. Como em muitas das vezes as cãibras acontecem na posição mais encurtada do músculo, acredita-se que o encurtamento muscular também contribui para a sua manifestação e, associada à fadiga muscular, aumentaria as chances da cãibra ocorrer. “Talvez esta situação seja justificada pela diminuição importante do suprimento de oxigênio nos músculos, causada pela diminuição da circulação sanguínea no local”, diz o nutricionista.
Segundo o especialista, os mecanismos que desencadeiam a cãibra, normalmente, estão associados a um desequilíbrio eletrolítico no meio intra e extracelular, provocado por uma desidratação ou super-hidratação. “A cãibra é considerada uma consequência de uma série de fatores, através da fórmula: desidratação + fadiga muscular + perda de eletrólitos = cãibras”. No caso dos praticantes de atividade física, o suor excessivo tem relação com o aparecimento de cãibras por conta da perda excessiva de sódio (eletrólito), mas a respiração incorreta durante o exercício também pode predispor o problema. Nesse caso, pode haver uma acumulação de ácido lático que, consequentemente, pode fazer com que a musculatura fique “sem ar”, resultando na fadiga. “Por isso, é importante sempre beber água, já que ela também é responsável por melhorar a filtragem e diluição do ácido lático, responsável pelas dores musculares depois que nos exercitamos além do que o nosso condicionamento permite”, afirma a angiologista. Solucionando e evitando o problema
O Sportllux é um dispositivo de LED que emite a luz vermelha e infravermelha, sendo capaz de acelerar a remoção de ácido lático. Por isso, ele pode melhorar os sinais da fadiga muscular e evitar cãibras. O dispositivo pode ser usado em casa em sessões de 10 minutos no pré-treino (e 20 minutos no pós-treino). “O Sportllux age através da fotobiomodulação ou Low Level Light Therapy (LLLT), que tem a capacidade de transformar a energia da luz em efeito fisiológico, com cada comprimento de onda (luz vermelha e infravermelha) atuando em cromóforos (alvos) específicos e gerando respostas terapêuticas. Quando ocorre a interação da luz com os tecidos, há um aumento de ATP (energia) mitocondrial e óxido nítrico. O ATP auxilia na contração muscular e o óxido nítrico tem efeito analgésico, por isso essa tecnologia é tão interessante para esse tipo de dores”, afirma médico angiologista Dr. Álvaro Pereira de Oliveira. “Se utilizado corretamente, o aparelho traz benefícios como: preparar o músculo para a atividade física; melhorar a microcirculação no local e o fluxo linfático; modular o estresse oxidativo e acelerar a remoção de ácido lático, ajudando contra as cãibras; aliviar a dor crônica e aguda; e auxiliar na contração muscular”, explica o médico.
Além disso, outras formas de prevenção incluem: preparação e o condicionamento antes dos exercícios, além da alimentação. Dentre os alimentos que atuam na prevenção do problema, o nutricionista destaca os repositores de sódio como a água de coco e isotônicos, os alimentos ricos em cálcio, magnésio, vitamina A, C e do Complexo B. “Alguns exemplos de alimentos: vegetais folhosos verdes escuros, como o brócolis e a couve; leite e derivados (queijo); frutas como ameixa, mamão, melão, melancia, pera, maçã, banana, tâmara; oleaginosas como amêndoas, amendoim, castanhas e nozes.” FONTES: - Breno da Silva Lozi: Nutricionista CRN9 – 14988; Bacharel em Nutrição pelo Centro Universitário – UNIFAMINAS – Muriaé/MG; Pós-Graduado em Nutrição Clínica e Desportiva pelo Instituto Educacional São Pedro (IESPe) – Juiz de Fora/MG; Professor de Nutrição e Dietética no Centro de Ensino Enf-Ciência – Carangola/MG - Dra. Aline Lamaita: Cirurgiã vascular e angiologista, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia, do American College of Phlebology, e do American College of Lifestyle Medicine. Formada pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, a médica participa, na Universidade de Harvard, de cursos de pós-graduação que ensinam ferramentas para estimular mudanças no estilo de vida nos pacientes em prol da melhora da longevidade e qualidade de vida. - Dr. Álvaro Pereira de Oliveira: angiologista e cirurgião vascular.
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SPECIALIST Alessandru Lemos, apaixonado por moda, fotografia, tendências, viagens, gastronomia e que vive cada momento único.
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